quarta-feira, 30 de março de 2011

REUNIÃO GRUPO DE TRABALHO PARA DISCUSSÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NAS AGÊNCIAS.


Hoje 29/03 a representação se reuniu com o Banco Santander para debater as condições de trabalho nas agências do banco, onde participaram dela as seguintes pessoas:

Pela representação: Cristiano Meibach, João Carlos R. Dias, Rita Berlof, Marcelo Sá, Paulo Salvador, Garcez, Carmen, e Vera Marchioli. Pelo Banco: Marcos Schimit, Dr.Renato, ,Jerônimo Anjos, Fabiana e Miguel Lopes; superintendente de atendimento de rede.

Após exposição pelo banco da implantação tecnológica nas agências; como foi feita; treinamentos aos funcionários, Cal Center de suporte ao funcionário e ao cliente; a representação pontuou vários problemas que estão ocorrendo nas agências devido a mudanças do sistema; como falta de funcionários; não pagamento das horas extras efetivamente feitas; metas abusivas; dificuldade de adaptação no novo sistema das agências;falta de suporte aos funcionários na resolução dos problemas junto ao cliente.

A representação através de carta endereçada ao Presidente do Banco Marcial Portela encaminhou as seguintes medidas necessárias e de implantação imediata para minimizar os graves problemas hoje no banco: · Suspensão das metas de venda de produtos; · Treinamento intensivo aos funcionários sobre o novo sistema; · Aumento de monitores nas agências do Real; · Pagamento de todas as horas extras ; · Contratação de mais funcionários nas agências; · Variável paga pelo valor do mês anterior à fusão tecnológica; · Prioridade é o cliente sem preocupação com avaliação e metas; Tais propostas seriam implantadas até solucionar os problemas que ocorrem hoje nas agências, os representantes do Banco ficaram de dar retorno sobre a proposta encaminhada pela representação nesta sexta-feira dia 01/04.

A reunião foi importante para mostrarmos ao banco a real situação que se encontra os funcionários em nossas agências, esperamos com isso , que o banco se realmente estiver preocupado com seus funcionários implante para dentro seu slogan”VAMOS FAZER JUNTOS...”, caso contrário nos funcionários temos que dar o RECADO ao banco .


José Cristiano Meibech
João Carlos R. Dias Coordenação COE Feeb SP/MS

A serviço do mal ou um mal necessário?

Matéria do Jornal Bom Dia de 28/03/2011


É fato: o telefone celular é fundamental para criminosos que assaltam correntistas na saída de bancos em Sorocaba. Projeto que quer proibir uso do aparelho em agências divide opiniões anuncie! Mayco Geretti Agência BOM DIA Deve ir à votação na Câmara de Sorocaba já nas próximas semanas o projeto de lei que visa proibir o uso de telefones celulares e rádios comunicadores dentro de bancos. Polêmica, a iniciativa visa reduzir os casos de assaltos que vitimam pessoas nas saídas das agências.

O projeto do vereador Luis Santos (PMN) estava na pauta de discussão da sessão do dia 15, mas o próprio autor o retirou da pauta para fazer duas emendas: a lei abre uma exceção para o uso de celular em caso de comprovada emergência e fixa em R$ 3 mil o valor da multa em caso de infração. Se houver reincidência numa mesma agência, as multas passam a ser de R$ 5 mil a cada nova ocorrência. O projeto é defendido como uma ferramenta a mais contra os criminosos que fazem a chamada “saidinha”, mas é hostilizado por frentes que o veem como um atentado contra a liberdade individual. Em 2007, o prefeito Vitor Lippi já vetou projeto semelhante.

A ideia ressurgiu em novembro do ano passado, quando o vereador Luis Santos tentou emplacá-la na Câmara. Naquela ocasião, o projeto de lei foi rejeitado por 18 votos a 2. A proposta, salienta a Comissão de Justiça da Câmara, não fere a Lei Orgânica ou a Constituição, como cogitaram alguns vereadores. Duas chances Mesmo que o projeto seja novamente rejeitado no Legislativo sorocabano, a cidade ainda poderá ter o celular proibido se a lei se tornar estadual. Tramita na Assembleia de São Paulo uma proposta semelhante que amplia a proibição do uso de celulares também para lotéricas e até mesmo em pontos de concentração de caixas eletrônicos, como em shoppings. A lei já tem precedente no Brasil. No estado de Minas Gerais, por exemplo, é proibido usar celulares e rádios comunicadores em agências bancárias desde 12 de janeiro.

Discussão André Moron, delegado seccional de Sorocaba "É mais uma ferramenta de combate ao crime, mas os investimentos em segurança em bancos devem ser mantidos. O fim justifica o meio" Júlio Machado, presidente Sindicato dos Bancários "Muitos correntistas e os próprios bancários precisam da liberdade de usar um celular. Deve buscar-se outras formas de coibir a violência" Vitor Gusmão, comandante do 7º Batalhão da PM "Todas as ferramentas que vierem de encontro aos interesses das polícias serão aceitas" Vitor Lippi, prefeito "Me manifesto contra o projeto de lei, pois acredito que seu princípio fere a liberdade de expressão de cada indivíduo" Adriana Pelegrino, jornalista "Sou contra porque passamos muito tempo em bancos hoje em dia e o celular agiliza a vida. Resolvo tudo graças a ele" Queda brusca O comparativo do primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2010 mostra queda brusca do número de casos de “saidinha” em Sorocaba.

Enquanto em 2010 foram registrados no período 21 casos, neste ano foram cinco casos que geraram registro de boletim de ocorrência pelas vítimas. R$ 160 mil aproximadamente foram roubados nas saídas dos bancos de Sorocaba no ano passado Liminar dos bancos barra biombos A primeira investida das autoridades de Sorocaba contra os assaltos na saída de agências foi dada em 2007, quando foi sancionada a lei municipal que exige a instalação de biombos ao redor dos caixas para garantir a privacidade de quem faz saques. No segundo semestre do ano passado, no entanto, os bancos conseguiram liminar eximindo-os da responsabilidade de manter os biombos.

Algumas agências bancárias jamais chegaram a instalar as divisórias, mesmo diante das multas pesadas propostas. O cumprimento da lei é de responsabilidade do setor de fiscalização da prefeitura, que desde o ano passado, quando a liminar foi obtida na Justiça pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) ficou impossibilitado de cumprir seu papel. Segundo informações fornecidas pela Secretaria de Segurança Comunitária, antes da fiscalização passar a ser impedida, os bancos da cidade haviam recebido 35 autuações.

Dezenove infrações foram aplicadas em agências que incorriam na falha pela primeira vez e 16 multas em reincidentes. Os valores das multas variam de R$ 6 mil a R$ 12 mil. As autuadas recorrem na Justiça. Estadual No dia 16, o governador Geraldo Alckmin sancionou lei que exige biombos em bancos de todo o Estado. As agências terão 90 dias para se adequar, sob pena de multa.

terça-feira, 29 de março de 2011

Agenda do Presidente


Banco deve integrar verbas de “luvas” ao salário de empregada


TST A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, sob a relatoria da ministra Maria de Assis Calsing, determinou que as verbas pagas pelo Banco Safra a uma empregada, à época da admissão, fossem integradas ao seu salário. A turma identificou, no caso, a figura equiparada às “luvas” dos atletas profissionais, cujo pagamento, pelo empregador, tem o intuito de tornar mais atraente a aceitação do emprego. Anteriormente, ao ter seu recurso analisado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª região (RS), a empregada não obteve sucesso. O Regional entendeu que, por falta de habitualidade nos pagamentos, ela não fazia jus à integração pleiteada e, assim, manteve a sentença inicial.


As verbas, de R$ 20 mil e R$ 50 mil, foram pagas em duas ocasiões: na admissão e quatro anos depois. Esses valores, segundo a empregada, foram disfarçados como operações de empréstimos que jamais ocorreram, a não ser nos formulários contábeis do banco. A ministra Maria de Assis Calsing, na análise do caso, ressaltou que o Regional reconheceu a existência de fraude no procedimento adotado pelo Banco Safra, visto que tais valores eram pagos na forma de empréstimos fictícios.


O TRT decidiu ainda que o pagamento das mencionadas quantias fora mera liberalidade do empregador, com a intenção de tornar mais atraente o ingresso da empregada em seu quadro funcional. Contudo, para a relatora, dada a nítida natureza salarial das verbas, esses valores devem integrar o salário para todos os efeitos legais. A ministra lembrou que em outros processos envolvendo a mesma instituição bancária, com matéria idêntica à do presente caso, o TST tem deferido a integração da verba equiparada às “luvas” do atleta profissional.


(Raimunda Mendes/CF) Processo: RR-56741-38.2003.5.04.0028

Polícia apura denúncia de racismo em agência do Banco do Brasil em São Paulo


O rapper e poeta negro Luciano Dimis da Silva, conhecido como James Bantu, disse que foi humilhado e ameaçado de prisão em uma agência na região da República (centro de São Paulo), no dia 9 de fevereiro, ao tentar descontar um cheque. Ele prestou depoimento na quarta-feira (23).


O banco nega a discriminação e diz que Bantu se recusou a seguir procedimentos de segurança. O rapper conta que foi impedido de entrar com uma mochila com um laptop, mesmo depois da bolsa ter sido revistada por uma vigia. Bantu questionou a proibição, dizendo que não havia armário disponível para guardar a mochila. A segurança, então, chamou um policial militar, a quem Bantu acusa de tê-lo humilhado.


O PM teria mandado o cantor encostar contra a parede e dito que, se quisesse, poderia deixá-lo nu na agência. Segundo o rapper, o policial o teria mandado "calar a boca" e só falar depois dele, caso contrário seria preso. Ao ver o notebook, o PM teria pedido a nota fiscal do aparelho. Depois de nada ter sido encontrado na revista, o rapper disse que tentou ir embora. "Você só vai embora quando eu quiser", teria dito o PM. Bantu conta que sentou no chão e começou a chorar, pedindo ajuda. Uma cliente do banco teria pedido ao policial para liberá-lo. "Tinha medo de tentar sair e levar um tiro ou ser algemado", conta Bantu. Por fim, saiu do agência e entrou no prédio ao lado. Naquele dia, registrou queixa na Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância).


No outro dia, Bantu voltou à agência para descontar o cheque --de R$ 504, pagamento por serviços a uma ONG-- dessa vez, acompanhado de cerca de 30 amigos. Segundo o advogado do rapper, Dojival Vieira, a gerente da agência prestou queixa contra Bantu, acusando-o de causar tumulto. Procurado, o Decradi não quis falar sobre o caso para não atrapalhar as investigações. Segundo Vieira, a delegada responsável deve pedir à Justiça que determine que o banco entregue as imagens das câmeras de segurança.


OUTRO LADO Em nota, o Banco do Brasil afirmou que atende às exigências legais de procedimentos de segurança, como porta giratória e gravação de imagens, e disse que os clientes podem usar o porta-objetos para colocar bolsas e aparelhos metálicos. O banco afirma que Bantu se recusou a seguir esse procedimento, e em momento algum sofreu qualquer tipo de discriminação. Procurada, a Polícia Militar não respondeu até a publicação desta matéria.


Fonte: Folha.com

Sindicato cobra transparência nas contas do convênio médico do Itaú Unibanco


Após cobrança dos bancários, aconteceu nesta segunda-feira, 28, uma negociação entre a Contraf-CUT, o sindicato e o Itaú Unibanco sobre o reajuste de até 24,61% do convênio médico efetuado na folha de pagamento sem qualquer comunicação prévia. Os trabalhadores cobraram da empresa a apresentação detalhada do balanço do convênio, com a discriminação clara da parte dos funcionários nas receitas do plano.


O acordo que unificou os convênios médicos, construído ao longo de um intenso processo de negociação entre as partes e assinado em 24 de fevereiro de 2010, prevê um reajuste definido pela sinistralidade e outros dados do convênio, o que não está sendo seguido pelo banco. Além disso, ficou acertado que qualquer modificação com o plano de saúde deveria ser previamente anunciado aos trabalhadores e movimento sindical, o que não aconteceu.

Os dirigentes sindicais cobraram ainda do banco soluções para diversos problemas relatados pelos bancários no convênio odontológico da empresa.


Fonte: Contraf-CUT

Bancários querem esclarecimentos sobre PPR


Programa de participação nos lucros próprio do banco gera cada vez mais insatisfação entre os funcionários São Paulo -


O Sindicato está formalizando um pedido de negociação com o HSBC para esclarecer o PPR, o programa de participação nos lucros próprio do banco, que gera cada vez mais insatisfação entre os funcionários.


Segundo o balanço anual divulgado pelo HSBC, foram gastos R$ 282 milhões em participação nos lucros em 2010, mas o banco não discrimina o que é PLR e o que é PPR do total. Cálculos da subseção do Dieese no Sindicato apontam que a PLR representou R$ 95 milhões desse montante. Sobraram, portanto, R$ 187 milhões para o PPR.


Insatisfação – Além disso, o banco dilui parte do valor, já que 30% do programa é pago mensalmente a quem cumpre ou supera as metas do mês. Ao receber o holerite do final do ano, o funcionário sente que seu esforço não foi compensado.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Sindicato apóia Chapa 1 da USCEESP



O período das eleições é de 17 a 25 de abril.


Mesmo com a crise finaceira que atingiu a economia dos países em 2009, somada a saída de funcionários do banco BNC que aderiram ap (PDV) Plano de Demissão Voluntária, após fusão BB-, a atual diretoria da USCEESP não se abalou. Seus diretores e conselheiros, juntos atualmente na CHAPA 1, deram a volta por cima e ainda apresentaram resultados positivos.

Confira algumas realizações da diretoria que compõe a Chapa 1:

Sede Própria, Colônia de Férias de Suarão, Colônia de Férias Flórida, Convênio Interodonto, Novos Associados, Clubes Araraquara e Ribeirão Preto

Propostas Compra de Colônia de Férias no Litoral Norte de São Paulo, Aumento do número de associados, Convênios com faculdades, Rigidez no controle de gastos e aquisição de novas receitas, Atividades Culturais e Esportivas em todo o Estado, Viabilizar as colônias do Interior, com mais atividades e consequente aumento de associados nas regiões, Diminuição de tarifas bancárias aos aposentados do BNC, para equiparar com as tarifas pagas pelos aposentados do BB, Defesa dos direitos dos funcionários da ativa e aposentados junto ao BB.



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CONSELHO FISCAL


Criminosos invadem agência do Banco do Brasil na Zona Leste de SP



Uma agência do Banco do Brasil localizada na esquina da Rua Erval com a Rua Elói Cerqueira, na Zona Leste de São Paulo, foi invadida por criminosos nesta quinta-feira 24. O caso foi registrado durante a madrugada.

Testemunhas ligaram para a Polícia Militar informando que cerca de dez homens haviam deixado a agência em um veículo preto de grande porte.

No momento em que chegaram ao local, policiais militares do 51º Batalhão encontraram a primeira porta de vidro do banco estourada e a segunda, que dá acesso ao guichês dos caixas, apenas aberta.

Aparentemente, segundo a PM, os caixas eletrônicos foram deixados intactos. A suspeita é que tenha sido levado dinheiro do cofre do banco. O caso é registrado no 10º Distrito Policial, da Penha.

Fonte: Agência Estado

HSBC propõe mudanças nos planos de bônus dos executivos



Financial Times
Masa Serdarevic e Patrick Jenkins

O HSBC está sondando seus acionistas sobre uma proposta de mudança nos planos de remuneração de seus executivos, pela qual seus principais banqueiros não poderão vender suas ações até a aposentadoria.

Conduzidos por John Thornton, presidente do comitê de remuneração do banco e ex-executivo do Goldman Sachs, os planos, da maneira como estão, preveem a avaliação da cúpula por uma faixa mais ampla de indicadores de desempenho, com ênfase no longo prazo.

As mudanças, que também incluem um corte nos valores máximos distribuídos, envolveriam um potencial teto na remuneração do executivo-chefe Stuart Gulliver de 12,5 milhões de libras (US$ 20,5 milhões), em comparação aos atuais 15 milhões de libras.

Os mesmos princípios se aplicariam a outros executivos da cúpula, embora ainda não esteja claro quantos estarão sujeitos aos planos.

Comparado à atual estrutura, que permite aos principais banqueiros ganhos potenciais de quatro vezes os seus salários com bonificações anuais, mais até sete vezes os salários por meio de um plano de incentivo de longo prazo, o novo esquema reduziria esses múltiplos para três e seis vezes.

O HSBC disse que a consulta junto aos maiores acionistas está em andamento e estará sujeita à aprovação dos investidores na assembleia anual de acionistas do banco, marcada para maio.

Thornton pretende ampliar o período de avaliação do desempenho de três anos para cinco anos, como acontece na maioria das empresas do Reino Unido. A proposta de não permitir a venda de ações até a aposentadoria dos banqueiros é uma versão de um esquema parecido implementado há sete anos no Goldman Sachs.

Alguns investidores vêm se queixando que os critérios pelos quais o desempenho será julgado não estão suficientemente claros.

Entretanto, iniciativas para ampliar a faixa de metas para além do retorno para os acionistas e as medidas de lucro foram bem-recebidos pelos investidores.

Hoje, o retorno para os acionistas é a principal medida usada para avaliar a remuneração, o que vem sendo muito criticado por encorajar o executivos a se concentrarem no desempenho de curto prazo das ações, falhando em alinhar seus interesses com os acionistas de longo prazo. Um acionista menor do banco disse que os principais acionistas são contra a iniciativa do "desempenho sob concessão" e poderão votar contra a proposta inteira.


Fonte: Financial Times

quarta-feira, 23 de março de 2011

Sorteio das Cestas da farmácia: janeiro e fevereiro/2011

Ontem (22) os diretores Antônio Lages e Denise ambos funcionários do banco Santander, realizaram o sorteio da cesta da farmácia do sindicato com produtos de higiêne pessoal. O funcionário que realizou o sorteio da cesta referente ao mês de fevereiro foi Vinícius Pichini e a ganhadora foi a bancária do Bradesco da cidade de Pilar do Sul, Mariana Batista Poença.

Já a cesta referente ao mês de janeiro, foi sorteada pela diretora Maria Aparecida Cassetari (Cidinha - foto 2) e Ari Brito, na agência da Caixa Econômica Federal do Édem. E a cesta saiu para a bancária Jandira Cristiane de Correia do Citi Bank agência Campolim.

Diretores do Sindicato responsáveis pelo BB se reúnem na sede administrativa do sindicato


Os Diretores do sindicato e funcionários do BB (Ana Flávia - Tatuí, Karina Paes - agência BB Catedral, Flávio Gabriel - Boituva, João Moshin - agência São Felipe e Sônia Regina Dell Amo- Dirigente sindical liberada) das agências de Sorocaba e da região, estão reunidos nesta manhã de quarta-feira (23) para discussão dos conflitos em agências do Banco do Brasil e também, para tomar providências sobre as denúncias postadas no blog do sindicato.

Participam também da reunião o presidente do sindicato Julio Cesar Machado, o vice presidente Antônio Lages e o diretor/tesoureiro Renato Zamunner todos, em prol de soluções para melhor atender a categoria.

Denúncias

As denúncias partiram após a publicação da matéria: "BB 2.0 e eventuais implicações numa condução subjetiva da escolha dos excedentes de agência" postada no blog do sindicato no último dia 03 de março onde, rendeu 13 comentários que já estão sendo analisados pela diretoria e presidência do sindicato.

Na tentativa de esclarecer esses conflitos e de orientar a categoria do Banco do Brasil, o Sindicato dos Bancários vai realizar um Programa de TV especial Banco do Brasil. Este programa será exibido na próxima quinta-feira dia 31/03 ás 20:00 pelo canal 16 com a participação do presidente do sindicato, a diretora Sônia Regina e a advogada Dra Caterine da Silva.

"Com este programa de TV temos o objetivo de mostrar para a categoria as ações do sindicato em relação às denúncias e também buscando sempre a melhoria para a categoria. Por isso que é importante que denunciem para que nós do sindicato possamos tomar todas as providências cabíveis", declara Sônia Regina.


sexta-feira, 18 de março de 2011

Projeto de Lei que proíbe uso dos celulares dentro dos bancos em Sorocaba


Por Julio Cesar Machado

Apesar de ser um projeto de lei que naturalmente tem como preocupação maior, a segurança e o bem estar da comunidade, o sindicato têm motivos suficientes para ser contrário a sua aplicação e contestar sua eficiência.

Em primeiro lugar o sindicato acredita que a segurança deveria ser uma preocupação dos banqueiros para com aqueles que proporcionam os lucros astronômicos batidos ano após ano, que são os bancários e principalmente os clientes bancários.

Citamos por exemplo, o direito que o cidadão tem de usar um serviço contratado como, por exemplo, a telefonia, que poderia ser o caso dos bancos também. Pagando pelo uso, o cidadão tem direito de usufruir daquele beneficio como desejar, respeitando suas limitações é claro.
Ocorre que nós bancários fazemos uso do telefone celular como uma ferramenta de fácil contato com nossos clientes e já falamos em outros momentos que vários gerentes possuem mais de dois celulares para exercer sua função, dentro e fora das agências. Então como ficamos perante a população se formos isentados da proibição, por exemplo? Se também formos proibidos do uso, teremos que ficar fora do banco para atender as ligações diárias? E no caso dos médicos com pacientes internados, como ficam as emergências?

Repetimos que esta responsabilidade, o da segurança bancária é responsabilidade primeira dos banqueiros pois, se compararmos aos shoppings ou Hipermercados, por exemplo, verificamos o monitoramente “em tempo real” desde a entrada naqueles estabelecimentos. Nos bancos esta preocupação ou obrigatoriedade, não existem.

Quando adentramos um clube ou uma sala de cinema, lá estão os porteiros exigindo identificação de associado ou tíquete de ingresso para garantia de tranqüilidade e direito. Nos bancos temos que provar que as portas automáticas são necessárias para amparar ou garantir um mínimo de segurança para todos os freqüentadores e, diga-se de passagem, quando instaladas para cumprir com as leis municipais, os banqueiros entram com recursos em todos os municípios, contestando e requerendo suas retiradas invariavelmente. Sem falar nos vigilantes bancários, que é desejo dos banqueiros acabarem com este sistema de vigilância.
No entendimento do Sindicato, a proibição do uso dos celulares é uma ferramenta importante no combate a marginalidade, mas não em nosso caso onde trabalhadores e profissionais de diversas áreas procuram soluções para seus problemas.

Por último lembramos que antes do uso dos celulares, os marginais aplicavam golpes nos usuários colando uma identificação nas vestimentas das vitimas, que seriam abordadas e assaltadas fora dos bancos, um pouco mais difícil na prática, mas funcionava da mesma forma.

Defendemos ainda a lei da colocação das divisórias, que se bem instaladas impedem a visão de outros que esta sendo transacionado nos caixas e assim afastamos a permanência de “olheiros marginais” do interior das agências. Defendemos também a instalação das portas giratórias como outro obstáculo a marginalidade e estamos difundindo esta ideia em todos os municípios de nossa região, pois, entre um banco com porta giratória e outro sem este dispositivo, 90% de chance do assalto ser cometido naquele sem o dispositivo.

Um marginal preso pela policia após um assalto cometido em uma cidade vizinha de Sorocaba confessou que dos três bancos daquela praça existiam planos de assalto a apenas dois, justamente os que não possuíam portas automáticas.

Como cidadãos “do bem” não podemos ser impedidos de utilizar nossas ferramentas de trabalho, temos que ter garantias de que as instituições e/ou empresas como no caso os bancos, arquem com o ônus da segurança afinal pagamos por tudo o que transacionamos dentro das agencias bancarias e a elas confiamos nosso dinheiro suado. Não podemos ser comparados aos cidadãos “do mau” que nos observam para conseguir o seu dinheiro sem suor, aquele suor do trabalho honesto, diário, sem prejuízo a sociedade.

Comissão de Segurança reuniu-se com banqueiros em São Paulo

Retomada na última quarta-feira (16), a mesa temática de Segurança Bancária inicia um novo período de negociações com a classe patronal. Em reunião que demorou pouco mais de uma hora, o movimento sindical agendou novo encontro para o dia 29 de abril, às 15 horas onde serão discutidas:

- Estatísticas/Nacional de assaltos em 2010 (números de ocorrências com assaltos e sequestros)


- “Saidinha de Bancos” – (Maior preocupação dos sindicalistas no momento)

Antes do encerramento da reunião, foi protocolado um documento junto à representação patronal, elaborado pelo movimento sindical e com dados estatísticos, solicitando a isenção das tarifas de transferência de valores entre bancos fator que, poderá diminuir em muito os saques de numerários na boca do caixa. Os banqueiros devem retornar sobre o assunto também na próxima reunião.
“Como primeira reunião do ano, o saldo foi positivo principalmente no agendamento do próximo encontro e a pauta que será discutida. Quanto ao protocolo do documento, consideramos um avanço de momento, já que buscamos soluções para os frequentes assaltos dos quais, clientes e bancários são vítimas diariamente” afirma Julio Cesar Machado representando a Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, nesta comissão.

No mesmo dia, o movimento sindical discutiu alguns casos ocorridos no País neste início de ano e segundo dados policiais, Rio de Janeiro (mais de 2.000 casos) e São Paulo (mais de 3.000 casos) são os estados com maior volume de assaltos na saída das agências bancárias em 2010.


Em São Paulo, foi sancionada a lei estadual, proposta por um Ex-Deputado vinculado ao movimento sindical do Grande ABC, obrigando todos os bancos a instalarem as divisórias entre a fila de espera e os boxes dos caixas.


“Fomos pioneiros na instalação deste dispositivo que segundo dados da policia militar de Sorocaba, os assaltos chamados de “saidinha de banco” diminuíram em até 70% em nossa cidade. O Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região encaminhou em 2007, um pedido de instalação das divisórias ao Vereador José Francisco Martinez, que colocou e aprovou por unanimidade este projeto de lei que está sendo difundido País afora”, comemora Julio Cesar.

Foto: Riana Martins

quinta-feira, 17 de março de 2011

SOROCLIMA


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Para Febraban, divisória criará cubículo


Foto: Jailton Garcia- Contraf/Cut

Em matéria divulgada no portal online no Jornal Estado de São Paulo, edição desta quinta-feira, (17/03), a Febraban declarou que considera a lei de instalação das divisórias, "como uma lei inócua, sem eficiência e que cria cubículos dificultando a circulação e visibilidade dos seguranças", declarou Wilson Guitierrez, diretor técnico da Febraban.

O diretor técnico também argumentou que o golpe das saidinhas de banco, ocorrem na rua, e que esse tipo de golpe não é responsabilidade dos bancos e ressalta que "não é possível fazer a segurança fora das agências bancárias".

O presidente do Sindicato Julio Cesar Machado, que faz parte da mesa de Comissão de Segurança da Contraf/Fenaban, esteve ontem (16/03) em São Paulo (foto) para discutir a instalação das divisórias, um medida de segurança para bancários e clientes e as famosas "saidinhas de banco" que preocupam cada vez mais o sindicato.

"Em Sorocaba a instalação das divisórias já passou a ser lei e segundo dados divulgados pela Polícia Militar após a instalação, os assaltos diminuiram 70%", afirma o diretor de Imprensa do Sindicato Luiz Beluzzi Júnior. Ele ressalta também que, essa lei é de extrema importância para a segurança dos clientes e dos funcionários e que infelizmente a Febraban, não enxerga a sua necessidade e sim os custos.

Autoria da Lei em Sorocaba
A lei 8146/2007 é de autoria do vereador José Francisco Martinez (PSDB) em Sorocaba em parceria com o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região e têm o objetivo de proporcionar mais segurança aos clientes que esperam na fila entre o atendimento e os caixas e aos funcionários que também são alvos.

Neste ano, já ocorreram três mortes em ''saidinhas''
Pelo menos três casos de "saidinha de banco" acabaram em morte neste ano em São Paulo. O primeiro, no dia 17 de fevereiro, ocorreu com o advogado Antônio Carlos Ribeiro, morto em uma tentativa de assalto na Sé. Um suspeito foi preso. O advogado estava com R$ 4 mil.

No dia 21, o mecânico André Luiz de Souza foi morto com três tiros por um assaltante na porta de um banco na Avenida Celso Garcia, zona leste. Souza estava no carro, esperando uma amiga que saía da agência com R$ 27 mil. O ladrão fugiu.

Já o empresário Ali Said Mourad, irmão do deputado estadual Said Mourad (PSC), morreu em uma tentativa de assalto no Sacomã, zona sul, no dia 23. Ele foi baleado nas costas ao deixar uma agência do Bradesco. Dois ladrões acreditavam que ele levava R$ 5 mil, mas o dinheiro havia sido usado para pagar contas. O autor do disparo foi preso.

Fábio Bolzani, delegado-assistente da Delegacia de Roubo a Bancos, afirma que a polícia conseguiu mapear as regiões onde os golpes são mais aplicados (zonas sul, oeste e central) e tem feito prisões. "Mas todas as leis que ajudem a combater o golpe são válidas, desde que não criem uma privacidade que se torne facilidade para efetuar o crime."
Fonte: Portal online Estado de São Paulo

quarta-feira, 16 de março de 2011

Sindicato marca presença na posse da Deputada Maria Lúcia Amary na Assembléia Legislativa em São Paulo


Ocorreu ontem dia 15 de março ás 15:00 horas a sessão solene de Posse dos 17 deputados , entre eles a Deputada Maria Lúcia Amary. A diretora Sônia Regina Dell'Amo representou o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região na solenidade e aproveitou para parabenizar a deputada e cumprimentar o vereador José Francisco Martinez, parceiro do sindicato em vários projetos.

"Pessoalmente foi um prazer muito grande, como cidadã sorocabana, estar presente na posse de nossa Deputada Estadual Maria Lúcia Amary. Uma honra também, como diretora, estar representando o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região. Maria Lúcia é um marco para nossa sociedade, pela sua competência, seriedade e envolvimento com os problemas que afetam a sociedade, principalmente em relação às mulheres e crianças. Haja visto vários projetos nesse sentido", declara Sônia.

Fotos: Riana Martins

terça-feira, 15 de março de 2011

Bradesco e BB firmam memorando para holding de negócios



Juliana Cardoso Valor

SÃO PAULO - O Bradesco e o Banco do Brasil (BB) firmaram um memorando de entendimentos para, conjuntamente, desenvolver e integrar negócios por meio da holding Elo Participações tendo em vista ao lançamento da bandeira Elo. Na holding, o Bradesco terá uma fatia de 50,01% e o BB, de 49,99%.

A Elo Participações "abrangerá certos negócios relacionados a meios eletrônicos de pagamento" e terminais de autoatendimento, como a Elo Serviços, proprietária e gestora da bandeira Elo de cartões, e a integração da Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS), direta ou indiretamente.

O comunicado traz ainda que BB e Bradesco estão concluindo as negociações com a Caixa Econômica Federal para incorporá-la à bandeira Elo.

(Juliana Cardoso Valor)

Agenda do Presidente desta semana (15/03 a 18/03)

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Agenda Diretoria desta Semana (15/03 a 18/03)

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Equipe do Sindicato fez bonito na Meia Maratona de São Paulo


Com saída e chegada no Estádio do Pacaembu, 10.000 atletas participaram no final do mês de fevereiro (27/02) desta corrida onde, 13 atletas representaram o Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região.

A equipe masculina na prova de 21 km contou com os atletas: Agnaldo Rocha Feliciano que pela sua faixa etária chegou em 51º lugar com o tempo de 01:32:55, Antônio Porfírio de Deus (Diretor do Sindicato), Jeferson Luiz Machado, José Marcos Franciscano, Cesar Adilson Lopes Gomes e Luiz Antônio de Oliveira.

A equipe feminina também fez bonito nesta prova e conseguiu ótimas classificações com as atletas Gisele Regina, Maria Rosangela Amaral, Marisa Moreira e Joelma Vieira Dantas que na classificação geral chegou em 105º lugar e pela sua faixa etária em 13º.

Na Meia Maratona além da prova de 21 km, o sindicato também teve a representatividade na prova de 6k com o atleta Dejair Marcos Biasi (Funcionário do BB) que na colocação geral chegou em 174º lugar e pela sua faixa etária em 15º. Já pela equipe feminina a dependente de bancário Sílvia Regina Doria, Maria Crirtina e Adriana Nazareth, também conseguiram ótimas classificações.

É muito importante ressaltar que nesta prova após o tempo de 2:32, pára-se a marcação do tempo pela Federação Nacional de Atletismo e isso, faz com que a equipe dos bancários sfique em destaque.

"Esses meninos e meninas são vencedores e é muito gratificante para o sindicato ser representado por esses vencedores e vencedoras que, estão levando o nome do sindicato para todo o Brasil", diz o presidente Julio Cesar Machado.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Funcionários do HSBC estão descontentes com o pagamento da PPR


Todos os funcionários do HSBC estão descontentes com as atitudes do banco em relação ao pagamento da PPR (Plano de Participação no Resultado). Além da PLR o banco apresenta o programa PPR, no qual o sindicato dos bancários não participa da elaboração, e isso representa que o banco paga a PLR e não a PPR ( Plano de Participação no Resultado).

“O banco antecipou 15% da PLR no mês de fevereiro/2010 e o sindicato conseguiu que esta porcentagem não fosse descontada, mais uma vitória para os funcionários. Imaginem se descontassem?”, declara Ricardo dos Santos Filho, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC.

A categoria conquistou em setembro na última campanha salarial a porcentagem de 2.2 mais R$1100, mais R$2.400 da PLR adicional e isso mostra que o bancário tem mais de 2.2 para receber. Para o Sindicato dos Bancários é muito contraditória a atitude do banco, pois, “ele cria o programa e depois desconta a PLR?”, argumenta Ricardo.
O diretor ressalta que o Sindicato luta durante todo o ano para que a PLR não seja descontada como, por exemplo, no Itaú , Santander entre outros.

"A PPR significa que o trabalhador tem que vendar (produzir) e com isso dar mais lucros aos bancos (para que consigam ganhar o PPR), por isso achamos muito injusto que seja descontado pois, a PLR já é uma conquista do Sindicato com o trabalhador através da mobilização de todos na greve dos bancários",conclui o diretor.

Funcionários que participaram do Simulado de Integração Santander têm até setembro para tirar folga


Atendendo as reivindicações do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região, a direção do banco Santander aceitou dar um dia de folga até setembro aos funcionários que participaram do Simulado de Integração Tecnológica, no domingo dia 09 de janeiro. Serão pagos após cobrança de representação dos bancos custos de transporte e alimentação e também terão de direito de receber extras.

O objetivo deste simulado foi esclarecer parte do processo de unificação com o extinto Real e as folgas poderão ser gozadas até o mês de setembro, acordado com os gestores. As datas das foltas devem ser de comum acordo, sendo priorizado a vontade do funcionário.

quinta-feira, 3 de março de 2011

BB 2.0 e eventuais implicações numa condução subjetiva da escolha dos excedentes de agências



Com a implantação do BB 2.0 em decorrência da implantação do Novo Modelo de Relacionamento Varejo, de conhecimento dos funcionários do BB, poderão ocorrer extinções de cargos em algumas agências e a necessidade de realocação destes funcionários para outras agências.

Segundo o calendário do BB, no dia 04.03.2011, as agências que tiverem excedente de pessoal em decorrência de extinção de cargos, deverão indicar o(s) funcionário (s) que serão realocados pela Superintência, respeitados, conforme instruções do BB, função remunerada na mesma praça, oportunidade na mesma agência, função remunerada em praças próximas, oportunidades na mesma praça e praças próximas, nesta ordem.

O Sindicato dos Bancários, sempre se preocupando com os interesses da categoria, vem acompanhando o procedimento, a fim de evitar possíveis lesões aos seus representados.
Como não há um documento relatando detalhadamente o procedimento, há o receio de que este se dê de forma inadequada.

O Sindicato dos Bancários entende que a indicação do excedente das agências deve ser feita por sua Gerência Geral, de forma sigilosa e observados critérios objetivos na escolha deste excedente, forma esta que o BB, de modo informal, disse que seria respeitada.

Há o receio de que esta escolha seja feita pelo quadro total da agência, ou parcial, com ingerência de interessados no procedimento, ocasionando, eventualmente, a discriminação de funcionários, ou aplicação de critérios subjetivos na escolha.

Por: Dra. Caterine da Silva Ferreira - Advogada do Sindicato

quarta-feira, 2 de março de 2011

Funcionamento das atividades do Sindicato no Carnaval


Programe-se para o Carnaval!

Academia : Fecha dia 04/03 (sexta-feira) ás 22:30 hs e reabre dia 09/03 (quarta-feira) ás 17:30 hs.
Clube dos Bancários: Funciona normalmente de dia 05/03 (sábado)até dia 08/03 (terça-feira) das 09:00 às 18:00 hs

Funcionamento Farmácia dos Bancários: Encerra atividades no dia 04/03 (sexta-feira) e reabre no dia 09/03 (quarta-feira) às 08:00 hs.

Secretaria do Sindicato: Encerra atividades no dia 04/03 (sexta-feira) e reabre no dia 09/03 às 12:00 hs.

terça-feira, 1 de março de 2011

HSBC lucra R$ 1,1 bi em 2010


Estadão

Brasil respondeu por 5,6% do resultado global do banco inglês, saltando da quinta para terceira posição entre os países que mais geram resultado no mundo

Altamiro Silva Junior, da Agência Estado
SÃO PAULO - O HSBC anunciou hoje lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2010, aumento de 61% em relação ao ano anterior. O Brasil respondeu por 5,6% do resultado global do banco inglês, saltando da quinta para terceira posição entre os países que mais geram resultado no mundo. Reino Unido e Hong Kong são os dois primeiros colocados. Em 2009, a participação do mercado brasileiro era de 3,8%.

O presidente do HSBC Bank Brasil, Conrado Engel, destaca que o crescimento do crédito, principalmente para pequenas e médias empresas, foi um dos fatores que contribuíram para a expansão do lucro. A carteira total do banco fechou dezembro em R$ 49,6 bilhões, expansão de 20% ante 2009. No financiamento imobiliário, a alta foi de 48%, mesmo porcentual de alta da pequena empresa. Segundo o executivo, o banco conquistou 30 mil novas pequenas companhias como clientes no ano passado, chegando a 400 mil no total.

Outro fator que contribuiu para o aumento do lucro é a presença internacional do banco, que tem gerado ganhos ao HSBC intermediando negócios no exterior para empresas brasileiras. No ano passado, o banco participou, por exemplo, de 26 emissões de bônus de companhias locais no mercado externo. "Somos o maior banco internacional na China. Isso é uma vantagem competitiva importante, pois a China já é o maior parceiro comercial do Brasil."

Assim como os grandes bancos, o HSBC conseguiu reduzir as taxas de inadimplência. O indicador, para atrasos acima de 91 a 181 dias, baixou de 1,1% para 0,7%. Com a melhora da economia e a queda dos calotes, as provisões para devedores duvidosos caíram 35% no ano passado, para R$ 2,2 bilhões.

O HSBC encerrou 2010 com ativos totais de R$ 122,1 bilhões, alta de 25%. A rentabilidade sobre o patrimônio foi de 14,7%, acima dos 11% de 2009, mas abaixo da média dos grandes bancos brasileiros, na casa dos 22%. "Eles têm escala maior e por decisão da matriz, temos que manter liquidez maior que os bancos brasileiros, o que contribui para o HSBC ter rentabilidade menor", diz Engel.

Para o diretor do sindicato e funcionário do HSBC, Marcos Valério Viana, a alta de 61% no lucro do banco só comprova que os funcionários são os principais responsáveis por esses valores. "Esperamos que o banco reconheça o trabalho do funcionário que trabalha sob metas abusivas e que é o principal responsável pelo crescimento do banco", diz Marcos Valério.
O diretor ressalta que a campanha salarial de 2011 está próxima e que o sindicato espera que os bancos reconheçam o trabalho da categoria aceitando as reivindicações de melhores condições salariais e de trabalho.